Ao que tudo indica, o tratamento mais eficaz contra o câncer foi descoberto em 1928 por um médico judeu alemão: Dr. Max Gerson. Seu tratamento é até hoje conhecido como Terapia Gerson.
Quando foi apresentada ao mundo por Gerson, esta terapia alimentar estava tão à frente do seu tempo que não havia praticamente nenhum estudo disponível na literatura científica que explicasse como ela podia conduzir a espantosas curas, quer em doenças crônicas quer infecciosas. Apesar disso, e pelo fato de, através dela, tantas pessoas se terem curado dos seus casos avançados de tuberculose, doenças de coração, câncer e muitas outras doenças, a Terapia Gerson estabeleceu-se como um enorme contributo para o campo da medicina, através da publicação de artigos na “literatura médica revista por pares” (peer-reviewed medical literature).
Desde que começou a aplicar o seu tratamento, nos anos 20, Gerson tratou muitas centenas de pacientes e continuou a desenvolver e refinar a sua terapia até ao dia da sua morte, em 1959, com 78 anos. O seu paciente mais famoso foi o Dr. Albert Schweitzer, filósofo, teólogo e médico missionário, que aos 75 anos sofria de diabetes avançado. Gerson tratou-o com a sua terapia e Schweitzer curou-se por completo, voltou ao seu hospital africano, ganhou o prémio Nobel da Paz aos 77 anos e trabalhou até aos 90. Schweitzer escreveu: “Vejo no Dr. Gerson um dos mais eminentes gênios da história da medicina”.
Porque nunca sequer ouvimos falar neste tipo de tratamento?
Ora, existem muitas teorias, mas é quase certo que as grandes produtoras de alimentos industrialziados, assim como as indústrias de cigarro e de bebidas alcóolicas, e obviamente as grandes farmacêuticas, não tenham visto tal tratamento com bons olhos. Max Gerson queria curar o câncer do mundo, mas fez muitos inimigos, e a história o deixou para trás.
Sorte que nós não precisamos nos ater a história. Saibam mais sobre a Terapira Gerson neste documentário de 2004, "O Milagre de Gerson", em 3 partes no YouTube:
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